No almoço, a convite do Claudemir, fomos surpreendidos já nas entradas com uma espetacular bruschetta de cogumelos portobello, que vão ao forno sobre pão e queijo estepe depois de salteados na manteiga.
No menu principal, batata rosti, risoto ao quatro queijos e salmão recheado -- este aqui temperado com aquele limão caipira de casca laranja, que faz toda a diferença.
Mas o destaque ficou mesmo na sobremesa: creme Beneli com calda de malbec. Ah, nunca ouviu falar? Bom, é que a receita é do próprio Claudemir Beneli. Mas a humildade do chef o impedia de dar um bom nome para o prato, e ele estava chamando de polenta doce.
Mas que fique registrado: se um dia você comer polenta doce de sobremesa, o nome certo é Creme Beneli. Chegamos à denominação correta, eu, Cícero e Barbara, Oliver e Sabrina, após muita discussão.
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Eis que no meio do almoço recebo o convite para o jantar: tainha fresca, recém-chegada da praia, na casa Guilherme/Juliana. Não recusei. O peixe foi aberto, temperado basicamente com tomates e cebola picadinhos, sal, limão e ervas, e assado no forno. Fizemos uma boa farofa com as ovas e a Juliana ainda preparou uma moussaka para acompanhar.
Destaque para um branco Cheverny levado pelo Christian que acompanhou muitíssimo bem a tainha.
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No domingo, não almocei. Nem precisava.
Realmente sabádo foi um dia memorável, do almoço ao jantar. Mas, o ponto alto pra mim, foi mesmo este Cheverny, super bien!
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